Z-01) Momentos... Poesia > 158 págs
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1. Introdução

Este volume de poesia tem a virtude de enaltecer, os atos de certos momentos que nos sobrevém,
Por forças do desígnio inevitáveis
Ou daqueles que provocamos...
De maneira, que duma forma ou de outra, os momentos em que vivemos,
Configuram a nossa jornada de vida.
As poesias deste volume registram os momentos,
Em que, a minha alma foi flagrada pelas inspirações...

Busquei conhecimentos profundos,
Para ilustrar os meus próprios desígnios...
Registrando os momentos!
Mas considerei as expressões profundas...
E as mais singelas, importantíssimas a nossa vida!
- Observei algumas almas...
Que transbordavam o fulgor de preciosos momentos!
E outras que, desfiguradas pela constante Amargura...
Quase inconsoláveis, exprimiam penosos gemidos...

Às vezes me assento e debruço
Ao encosto duma cadeira, cansado em sonhos! ...
Transbordando ideias recentes e antigas!
E, com os olhos quase vendados,
Pelas pálpebras umedecidas...
Mergulho os meus Pensamentos
No íntimo dos tempos...
Revivendo os momentos singelos e profundos...
Para tirar dali agros ou doces sumos,
E derramar aos contextos poéticos.

2. Retrato de poeta

O poeta rabisca... aperfeiçoa!
Sofre e examina - aprende e ensina!
- Busca o conhecimento e a prudência o ilumina...
A cavalgar pelas páginas sofridas de sua sina.

Ultrajado muitas vezes
Pela insensibilidade de certos críticos,
Que trazem consigo a má virtude de criticar,
Aqueles que se desdobram com sensibilidades
Para realizarem as suas obras, deixando rastros visíveis!

O poeta garimpa... encontra e lapida preciosas
- Depois cavalga pelas páginas de diversos livros;
Talvez, montado num cavalo branco guerreiro,
Com sua expressão forte
De um invencível cavaleiro!

- Cavaleiro que encontrou no garimpo o ouro
E crê... que é de infinito valor!
Mas nem sempre ele mesmo vê
A força do exemplo que é!
- Porém; outros verãos nos dias vindouros...
Todos os seus exemplos
De força, esperança e fé.

A alma do poeta não morre...
Ela vive estendida nas páginas dos livros,
Para avivar o conhecimento de todos aqueles que,
Busca conhecimentos dentro da cultura.

As obras de um poeta são imortais! ...
Elas estarão sempre circulando na sensibilidade humana;
Discernindo essa esplendida luz!
Que é o conhecimento da nossa cultura.

3. Dinamismo

Tu que amas e defendes a nossa pátria!
Suportando afrontas (das horas afãs) ...
Trabalhas e estudas!
Dando exemplos dinâmicos de patriotismo!

Saiba, que essa energia que empregas (nunca será vã);
Certamente alcançaras os teus objetivos!
Colaborando com a pátria e m que nasceste:
O teu progresso junto à pátria será evolutivo!
(Tomara que esse dinamismo sustenha a ti' alma).

E, nos dias vindouros...
A tua sabedoria será mais excelente do que ouro!
Marche firme nessa tua jornada,
Levando sempre toda a prudência
Para rebater as negligências...

Porque o futuro t' espera em iminência!
- Marche firme! Honrando a nossa pátria!
Exalte-a todos os momentos
E serás coroado de sábios eventos!

4. O Trem

Naquela cálida semana,
No vaivém...
No silencio e no trem,
Fizeram pesadas queixas...

Pobres passageiros, renuídos,
Eles bolem e rolam pelos os trilhos...
Coagidos pelos os golpes
Dos nobres em pandilhas!

Os passageiros bolem e rolam...
Arrastando pesados vagões,
Carregados de queixas e ilusões!
Eles esperam... espreitam e consideram
O velho e surrado trem!

(...) E no seu vaivém...
O velho e surrado trem
Bole e rola pelos os trilhos,
Sem ganância e peguilho:
Rola lento... mas percebera
No seu longo vaivém...

Arrastando pesados vagões, o trem,
Passa cidades e estações...
E os passageiros lhes troca:
Queixas e ilusões!

Naquela cálida semana,
No vaivém...
No silencio e no trem,
Fizeram pesadas queixas...

5. O Cérebro Brasileiro

O cérebro brasileiro alardeia,
Projeta, aprova e negaceia...
O corpo Brasil balança,
Com bulícios d' esperanças...
(Aliciado de alma cheia).

Nesta cruel alegoria:
Os ricos são a cabeça,
E os políticos com categoria,

O cérebro brasileiro
Talvez o tronco seja,
A classe média brasileira...
E por derradeiros:
Os pobres são os membros,
Que carregam o corpo inteiro:
¬
- São inferiores,
Massacrados em desamores:
Corroídos por tantos danos!
- O cérebro brasileiro desata,
Quase todos os nossos planos...
- A vida e Fósmea e ingrata,
Mas os pobres vivem sonhando...

O corpo Brasil balança...
Com bulícios d’esperanças,
Aliciado de alma cheia...

6. Carnavais de Rua

Naquelas horas noturnas e bambas...
A farra e o samba
Agitavam as ruas...
- As Gatas eram fantásticas!
Lunáticas e nuas...
E exibiam com toda a tática,
Os carnavais de rua.

Crioulos magricelos
Brancos de magia! ...
Disputavam duelos...
Por prêmio de fantasia!
- Pintaram as caras...
E caíram as ruas...
E no embalo d’alegria,
Caíram no samba!

Naquelas horas noturnas,
Carnavalescas,
Belas e burlescas...
Havia muito samba,
Farra e cachaça
Agitando diversas raças:
- Nunca mais me esqueci...
Pareciam vaga-lumes urbanos
Com cérebros humanos
Agitando as ruas!

7. Feliz Ano Novo

Estrondos e luzes
Brilham no espaço...
Fazendo desenhos
E deixando fumaças...

- Lumes e estampidos
Atraem olhares
De multidão e multidões! ...
Que estão em todos os lugares...
Pelas as ruas, praças.
E diversas moradas...
Que nesse momento comemoram,
À noite esperada...
Feliz ano novo! Feliz ano novo!

- Mas logo...
A noite irá de sua rotina
E levará do nosso povo:
Barulhos de gritos,
Bebidas e buzinas...
Feliz ano novo!
Feliz ano novo!

E depois... logo virá o sol...
E ele verá por toda a terra
Pelo o poder de seu oficio!
- Ressacas e resquícios...
Feliz ano novo!
Feliz ano novo!