Z-03) As barcas de Derlim > 171 págs
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Ao prefaciar este belíssimo romance policial: procurei capturar os fragmentos indispensáveis para uma melhor compreensão de todo o seu desfecho...
As barcas de Derlim se principiam no desaparecimento de Fernanda rush que se deu no porto de Derlim. Em razão disso: duas barcas se expediram desse mesmo porto, sendo ocupadas por John e seus quatro filhos - e Sayuri com o seu menino, Anakoto.
Começa aí todo o drama da ilha de Félix, com míseras cenas de morte e rumores turbante de bombardeios!... Mas por outro lado há cenas de amores emocionantes e outras... tomadas pelos entusiasmos das paixões mais excitantes, efervescidas nas veias de certos amantes.
Quanto ao título: ele se originou dos mistérios segredados do João barqueiro, que após ouvir uma voz misteriosa entremeio um clarão à beira de uma estrada se tornou fiel seguidor da mesma.
João barqueiro foi instruído que deveria construir uma barca! (E após receber os tais ensinos) ele seguiu para a cidade de Derlim, onde fixou residência de acordo com a ordem recebida!
As barcas de Derlim trazem consigo um longo contexto, mas não, o absurdo! Tenho por certo que a sua mera narrativa dar-lhe-á as condições suficientes para discernir cada parte: percebendo a beleza de seus dramas, mistérios e lirismo!
Espero que durante a leitura sintas o prazer e as aflições no mar, como se estivesse navegando... E lá na ilha Félix: espero que sintas o mísero pavor das cenas de mortes exibidas por guerrilhas fortes e frágeis... que agem em nome da lei! Mas, não passam de palhaços ignorantes!
Quero que sinta nos amantes a força de seus desejos, com as loucuras excitantes, seguidos de dissabores e sortes... quanto às cenas ocultas: parte delas... deixei em vários lugares: algumas na terra e outras nos ares... Dentro dos pequenos e monstruosos aviões, as quais eu só registrei pousos e decolagens.
As barcas de Derlim é um romance policial, mas contém inúmeras cenas de amores e mistérios de João barqueiro. Creio que irá gostar devido a sua robusta essência de significados bem originais, estendidas, no corpulento volume significativo (com preciosa linguagem...).
A preciosidade da linhagem está na paz que reina nas pessoas individuais: nos casais e na ilha de Félix que durante muitos anos, o governo não conseguiu acabar com aquela fúria diabólica das guerrilhas; mas por fim, a paz!
Felix bronzs, o dono da ilha era chamado de cabeça de demônio ou então: cabeça forte! E, após muitas guerrilhas resolveu fugir para sempre! Mas, não por medo disso: mas sim, porque havia se apaixonado por Ione Secco que lhe fizera propostas...
Tudo eram paz e doçura! Primavera e sonhos!... Ione caminhava como uma menina flor; e ele como um homem apaixonado (feito uma abelha) querendo manar-lhe todo o mel do corpo e do brilho do olhar.
Ione Secco foi posta por isca, para desvendar segredos da ilha, mas Felix a encantou... E ela começou a lhe amar! E fazendo ele o mesmo: ambos fugiram sem deixar pista alguma.
Jorf Dillis chorou! Porque era seu amante apaixonado e ficou a ver navios..., mas, por fim arrumou um grande amor! Tirando-a do convento para se casar: foi Carolina Saner que conseguiu levá-lo ao pé do altar.

O autor.
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PARTE - I

John e Sayuri (no porto)

John e seus três moços estavam no porto de Derlim! E a sua barca azul estava amarrada junto às águas do mar. Os moços estavam à beira do cais despreocupados... E a barca balançava-se pelos movimentos de John – que inclinado apoiava os joelhos aos fardos indispensáveis! Ajeitando as tralhas de pesca.
De repente! Com olhos carregados de preocupações numa rápida espia exclamou!... (Jay!... Jay!... Onde está jay)? E sendos, moços responderam: não vimos pai...
John levantou-se então um tanto exaltado na voz e cheio de cuidados e disse-lhes: vê se ao menos ajeitem as tralhas... vou eu mesmo cuidar deste menino: vocês não percebem que as horas? Franzi à tarde - e as águas estão ficando cada vez mais escuras, pelo crepúsculo tardio... E saiu ele apressado por beira-mar...
Não andou muitos metros, quando ouviu então disparos de tiros de cartucheira; e pelo o estampido parecia-lhe, ser a sua... E logo ali diante estava o peralta menino feliz! Junto a outro que dizia: que legal jay... agora é minha vez!
Jay estava de costa... E quando se virou... ficou apavorado! Exclamando ao seu recente coleguinha – é meu pai! E com gestos de fuga já lhe dava os primeiros passos... quando seu pai lhe agarrou pelos braços: venha cá menino!... Não vê que já estamos atrasados?... As águas estão se escurecendo cada vez mais! (Vamos...).
E quando andaram alguns metros, perceberam então; que o menino os seguia... John virando-se rapidamente e disse-lhe: aonde pensas que vai? Cadê sua mãe menino? - O menino chorando reclamou-lhe: eu estou perdido de minha mãe... por favor! Ajude-me!...
John ficou numa situação difícil – não podia ficar com o menino, mas precisava ajudá-lo! E descendo entremeio árvores... Ali estava Sayuri toda apavorada interrogando as pessoas, de frente uma barraca de lanches – acerca de um menino que havia desaparecido, a mais de uma hora...
E quanto se deu defronte a ela – Sayuri chorou de contentamento! E abraçando seu filho dizia: que bom que te encontrei... Mamãe estava preocupadíssima, Anakoto!
Sayuri: quem são vocês? – John e jay explicaram-lhe;
Felicíssimos!... Mas, já se despiam, explicando-lhe; qual era o motivo da pressa!... Sayuri tomando a palavra exprimiu-lhes rapidamente do fundo de sua alma: uma alegria comovente!... Se vocês estão indo para a ilha Félix (ou abandonada) deixa-nos que iremos também! E ainda hoje.

John sentiu naquela hora, sei lá... alguma coisa inexprimível... será uma satisfação tê-la em nossa companhia! As horas estão ficando avançadas e as águas cada vez mais escuras..., mas, seguiremos pelo mar até o primeiro rancho – que fica aproximadamente uns sete quilômetros daqui (pouco mais de uma légua).
Ali pernoitamos até o amanhecer e depois prosseguimos até o terceiro rancho – e já estaremos bem próximo à ilha abandonada! Sayuri: sim, John! Eu conheço o caminho de todos os ranchos... vamos (e partiram): lá no cais – e soltaram as sirgas e libertaram as barcas; que balançavam sobre as águas ansiosas! Pela expectação da partida...
Soltaram os moços que andavam para cá...
E para lá... incessantemente... Inquietos pela terrível expectação: de que teria acontecido com o menino jay.
John apresentou-lhes; Sayuri com Anakoto (e vice-versa): e ela irá aos com a barca filhos. Todos se pasmaram!... É muito perigoso o mar nestas horas pai! Sim, filhos! Mas, ela promete não temer a nada!... (Ela não disse, mas... ele falou-lhes).
Sayuri estava sorridente e despreocupada: não tem esposa John?...
- Há, três meses! (Respondeu-lhe com lágrimas...).
- Sós três meses, John?!
- Sim Sayuri!... Tenho grande desgosto!
- Fique tranquilo John... está conferindo com a minha agenda!
- Como assim Sayuri? De que está falando?!...
- Estou falando de Fernanda, sua esposa John! Mas vamos colocar as barcas a mar o fora... soltaremos as sirgas... depois falaremos sobre isso... explicar-te-ei melhor John (e partiram...).
Os três moços e o menino jay pareciam mudos; só seguiam as ordens do pai – porém o menino Anakoto corria-lhes os olhos em tudo... E quando já de férias as águas... interrogavam-nos dizendo: vocês se amam? O que é isso meu filho mal nos conhecemos...
Deixa-te – exclamou-lhe, John com ar muito feliz!... Fique tranquilo menino que o tempo irá responder-lhe esta pergunta: por você e por nós!
Os três moços tocaram uma barca e outra foi conduzida por John, jay e Anakoto.

Seis horas depois...
A navegação

Lá longe... sobre as águas turbas, as ondas se encapelam continuamente sob a lua crescente numa constelação – que era insuficiente para iluminar tão extenso mar.
E as barcas navegavam com aspecto diminuto franzindo a distância... E o dialogo dos navegadores eram reproduzidos em vozes baixas e suprimidas pelos estouros das ondas – porém um vento fino, que adentrava o rancho.
E aos poucos... os remos feriam as águas franzindo ainda mais a distância – e o vulto ia crescendo-lhes e dividindo-se em dois... E os remos iam ferindo as águas ainda mais!...transformando os vultos em imagens distintas (as barcas de Derlim).
Aos poucos... O diálogo ia se distinguindo: era um liame de vozes diferentes, expressando grande alegria, pela vista do primeiro rancho. E os remos cansados continuavam levando as barcas cansadas nos seus últimos metros para alcançarem à beira-mar.
Oras!...os três moços ficaram para trás amarrando as barcas e descarregando as tralhas de pesca; enquanto os demais subiam para o rancho. Inexplicavelmente surgiram ali dois homens armados e com trajes de capangas – e meteu-lhes; as armas nas cabeças dizendo-lhes, com grande ironia!...quietos senão morrem! Onde pensam que está indo?!(...)
Sayuri respondeu-lhes: simplesmente ao rancho...
Capangas: para o rancho mocinha?... Esperamos que não tenham a mesma sorte de Fernanda – e com larga irrisão davam gargalhadas: ah, ah, ah!...
Se forem bonzinhos... deixaremos retornarem ao mar com vidas! Senão... já viram né... nós dominamos este pedaço!... Aliás! Toda esta área até o terceiro rancho: ah, ah, ah!...
Depois disso: um deles falou: para ser mais modesto pessoal: nós dominamos, até a ilha abandonada! – Ilha do diabo! Ou ilha de Félix! (Podem chamar como quiserem: ah, ah, ah!...).
Quando os moços subiram a escada do barranco – os capangas estavam distraídos... engodados pelas suas fajutas autoridades!
Naquela hora – Sayuri deu-lhes: uns saltos mortais, velozes como um raio! E caindo entremeio os tais! Desarmou-os. E com armas em punhos dizia: amarre-os, John!
Sem dizer nada John amarrou-os com a ajuda dos três moços ao pé de uma árvore: Sayuri virou-lhe perante eles depois de amarrados e perguntou-lhes: como é mesmo a história de Fernanda que vocês estavam falando aí... queremos saber essa história direitinho – ah! Três meses at