Z-17) A canoa virou... Gênero Infantil > 99 págs
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01. A canoa virou...

Foi lá naquela região nordestina que nasceu o menino aratu branco:
Menino feito de ouro pelos os exemplos que derrubava,
Aos coleguinhas de escola.

Aratu branco era um menino sardentinho perto das narinas;
Sob os olhos espertos a enxergar, alguns anos à frente de sua idade...
Não havia ninguém como ale: esperto e consciente!
(Media tudo, antes de fazer, para não sofrer consequências) ...

Antes de subir a escola ele verificava tudo para vê,
Se, o seu compromisso de tarefa estava em ordem...
E se os materiais estavam dentro da mochila:
Sua Professora, a Mariana, dizia que nem parecia ter só 10 anos.

Aratu branco, todo o dia, subia as aulas numa pequena canoa branca, com seu apelido gravado: “ARATU BRANCO”;
E um dia, o pequeno marinheiro sumiu pelas Águas e não voltou...

Todo mundo o procurava com uma enorme preocupação.
Entretanto, acharam somente a canoa virada...
O que fora feito do menino aratu branco?
Todos indagavam, mas, a canoa virou e ninguém o viu jamais...
A ausência dele era como um véu escuro:
Que cobria toda aquela área de cidade, e sítios.

Querido como ele, era ele só!
Porque sobressaia pela sabedoria.
Os anos passaram deixando enormes saudades...
Foram sete anos de lembranças amargas,
Espalhadas por aquelas almas que o amava sem indiferenças.

Até que um dia se ouviu pelas ruas...
Rumores de vozes de um motim de gente:
Surpresa, surpresa!
(É o aratu, é o aratu... é o aratu branco).

Lá vinha ele em um enorme barco de pesca,
Navegando pelas águas do mesmo rio de sua infância;
E lá de longe, ainda, Antes de chegar...

O povo não a via com clareza,
Mas parecia sentir no cheiro o ar de que,
Que era o menino aratu branco.

E chegando ele: contou-lhes uma triste a boa história...
Aratu fora levado pelos índios naquela manhã
Quando estava a caminho da escola.

Mas, Graças a Deus!
Agora estava livre daquele contratempo,
Pela sabedoria que recebera de Deus.

E foi lá na aldeia dos índios que ele havia apreendido muitas coisas...
Criara muitas histórias... Ele esteve em cativo o tempo inteiro,
Para servir-lhes, de escola.

E o seu castigo somente seria dado, se por ventura tentasse fuga...
No resto era tratado como um verdadeiro Rei!
(Da moda deles, é claro!).

Aratu branco estava felicíssimo,
Porque lhe pouparam a vida e deram esse barco em recompensa,
A qual estava naquele dia, o pequeno mestre: Aratu branco.

Quanto aos colonos (Familiares e amigos):
Fizeram uma grande festa para comemorar a volta do menino;
E cantaram juntos algumas modas sertanejas – e Juca tocou viola.

02. Contos de Alonso e Salomé

Discrição do sítio:
“O Sítio Pimenta Verde” traz marcos atual da evolução humana com as suas tecnologias de ponta; desfrutando de rede elétrica, água encanada, telefone, informática, máquinas, trator, veículos, carroças e uma pequena fábrica e engarrafamento de pimenta curtida.
Há uma pequena Sede onde mora o casal proprietário com os seus quatro filhos:
- Casal: Alonso com 60 anos de idade e sua mulher Salomé, 38 anos.
- Crianças: Juliana (12 anos); Nilton (10 anos); Priscila (oito anos); Rodrigo (seis anos).
Existe também ali, uma pequena colônia com apenas seis casas onde moram os lavradores responsáveis pela as plantações e colheitas das mesmas.

Primeiro episódio
O desmaio de Salomé

Era quase três horas da matina de uma noite fria e chuvosa, quando Salomé resolveu ir à cozinha tomar um chá, como era de costume dela, ali no Sítio “Pimenta Verde”: Surpreendentemente, Salomé não tinha medo de nada, nadinha mesmo..., mas naquela madrugada, fora surpreendida por uma batucada que lhe explodira ao ouvido esquerdo, mas ela só poderá ouvir com o direito, pois era surda daquele.
Talvez Salomé não merecesse isso, pois ela era generosa e tinha todas as crianças ao seu alcance pela a pureza e bondade de alma serena: viviam a fazer agrados aos filhotes humanos, tantos os seus (que eram quatro) quantos aos sobrinhos e outros coleguinhas dos tais que vinha por lá nos fins de semana, mormente.
Só sei, que na hora daquela explosão medonha na qual não se sabe até hoje, exatamente o que seria... Salomé desmaiou-se por trinta minutos: as crianças estavam só junto a ela e acordaram assustadas gritando socorro!... Mas ninguém chegava logo para pôr aquilo em prato limpo...
Suscitou, pois, o seu velho marido (que servia para ser seu pai) com o seu Jipe verde e velho, roncando o motor, indo-se quase a pique, com algumas sacas de cereais que havia ido buscar no Patrimônio do Carmo; e era para ter chegado até as vinte e ter horas da noite, mas devido o Jipe ter quebrado no caminho: somente, chegara perto das três da matina.
O velho Alonso, quase se apagou também, ao ouvir os gritos de socorros dos pequenos filhos que se aliviara ao ouvir, o pai dizendo: Calminha... eu vou socorrera-la! Papai entende um pouco de primeiros socorros...
Entrando, pois, lhe tocou... E ela acordara milagrosamente, perguntando: O que eu estou fazendo aqui no chão?... Alonso olhara para os quatros filhos e vice-versa, sem saber o que responderia: depois a gente explica Salomé...
Então socorreram Salomé que lhe pareciam estar muito bem! E depois do chá e um pouco de conversa e abraços das crianças: Salomé suspirara profundamente aliviada do susto, e eles do susto, de vê-la caída no chão.
Alonso: graças a Deus, você melhorou!
Agora vou esquentar o chá para nós todos, comer com pão...
Juliana: Eu quero pão com leite...
Nilton: Mãe tem doce de leite?
Salomé: É claro que sim, filho! Mamãe nunca deixa faltar!
Nilton: Ainda bem, que a Senhora sempre se lembra de mim...
Priscila: E de mim também! Pois eu adoro esse doce leite.
Salomé: É claro, que me lembro de você e de todos os filhos;
Para a mamãe são todos iguais.
Rodrigo: Eu quero leite com chocolate e bolacha, mamãe!
Salomé: mamãe vai te dar o leite com bolacha
E aquele queijinho fresco que o teu papai adora!
Alonso: Jura? Minha velha?
Salomé: Juro, meu velho!

Todos se assentaram à mesa, felicíssimos! Devido ver a mamãe boa e o papai ter chegado:
Enquanto isso, Alonso passava o café no coador de pano e comentava; o porquê chegara atrasado:
- O Jipe me quebrou na estrada e não passava nenhum filho de Deus para me ajudar ao menos um poucochinho... Sofri feito um camelo debaixo daquela chuva... Ainda bem que eu entendo um pouco de mecânica; e por sorte me quebrara justamente naquilo que deu para o meu conhecimento alcançar... E por azar, andando uns dois quilômetros à frente me furou um pneu e lá foi eu outra vez por meio da chuva para pôr o estepe...

Todos comiam calados...
E nisso, assentou-se à mesa com seu café para tomar com o seu pão e queijo...

Salomé: Até que enfim saiu o nosso cafezinho macho!
Alonso: Macho mesmo!

(As crianças riam e diziam: Nunca vi café ter pipi...).

Salomé: Essas crianças são fogo! ... E daí Alonso: Achou os cereais que fora buscar?
Alonso: Sim, minha velha! Depois eu vou descarregá-los...
E acerca desse desmaio... O que aconteceu?
Salomé: Prefiro não falar nisso por agora... ainda estou chocada...
Alonso: Desculpa minha velha... Desculpa! Agora eu vou descarregar o Jipe e levar às crianças à escola (vão se arrumar meninada).

Alonso saiu acompanhado de Salomé para a tulha, onde guardara o Jipe e as crianças para os seus quartos para se trocarem ao Uniforme escolar.

Minutos depois, Alonso saia com os três filhos no Jipe dando tchau a Salomé e ao filho menor (Rodrigo) que ficara com a mãe, pois esse não estudava ainda, devido ter somente seis anos.

Horas depois...
A noite caia com o encanto do verão (céu adornado de lua e estrelas); E são esses chapiscos o de luz que alegram as noites sertanejas; onde a lua bandeja, se expõe com seu imenso clarão, a tagarelar silenciosamente...
Segundo o casal do Sítio Pimenta Verde: Ela parece falar dentro de suas inspirações; Coisas incríveis! Inarráveis ao seu conteúdo maciço..., mas o que consegue exprimir: exprimem. E assentados a sala, contava suas histórias: ora, verdadeiras! Ora, inventadas!