Z-19) O Jamaçú de Bidd-arabin > O FILME > 105 págs
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Este filme é uma lenda com a mistura do realismo, que, com grandes emoções narra à linda história de um menino de apenas 12 anos encantado pela magia da flor roxa do Jamaçu. Ele se tornara poderoso pelos enigmas do Jamaçu.
O Jamaçu é uma flor roxa que nascera junto às águas de um pobre riozinho na Ilha dos Arabins, a qual Bidd já estava à procura há tempos (por conhecer bem a sua história).
Bidd-Arabin (Chefe-Selvagem) achava-se merecedor de obter o tal poder daquela flor roxa. Mas as coisas não foram como pensava. A tal sorte coube ao menino Rhoy, que sobrevoava felicíssimo a ilha com seus pais (Stevan Sabah e Ruth Alisa) naquela linda manhã de sol.
Porém, caindo aquele avião branco com listas vermelhas, Stevan e Ruth ficaram desacordados.
Rhoy, ainda em si, fora se arrastando até as águas, e mal tinha força para rolar as pedrinhas; e tomou ali, um pouquinho... molhou o seu rosto e esbarrou na flor... Quando então se irradiou um grande clarão (transfigurando-o).
O menino, pasmado, caminhou até os pais e tocou neles, quando lhes voltou então o fôlego de vida! Pasmados entre si, disseram:
- Rhoy tem poder?
- Sim, meus pais! Agora eu sou Rhoy do Jamaçu, porque recebi o poder da flor roxa do Jamaçu.
- Jamaçu, Rhoy.
O Jamaçu é um filme belíssimo! Constituído de lazer, de encantos e da dramática história de Susi Dumont (a cantora da Ilha de Thurui).
- Tenho por certo que você gostará do enredo desta história, formalizando o eficaz significado deste Filme: O Jamaçu de Bidd-Arabin.

ELENCOS:

Stevan Sabah
Ruth Heleza
Rhoy Sabah (12 anos)
Boorgon do Jamaçu (mestre mágico)
Moorkim (o Negro Verde)
Boorg Sá (presidente de Ilha de Thurui)
Ijaraque e Ijara: o casal indígena (pais de Woorkim)
Mira Sândi
Jaime Quilis (o casal em lua-de-mel)
Susi Dumont (a cantora da ilha)
Rauf (o capitão)
Cao-Hellem
Senhor Meskih (Rasther Meskih)
Dr. Ideko de Sá
Sr. Frank (diretor da boate)
Kelly Strach (cantora da ilha)
Dr. Broy Scaam (Juiz de Direito)
Wél Rhoy do Jamaçu (o menino invisível)
Rhoy do Jamaçu (o menino visível)
Bidd-Arabin (Chefe selvagem)
O Jamaçu (Flor roxa de encantamento)

Introdução

O Jamaçu (de Bidd-Arabin) é uma lenda que fala do encantamento de uma flor roxa que nasceu junto das águas de um pobre riozinho que fragilmente rolava na ilha indígena dos arabins.
Bidd-Arabin (Chefe Selvagem) procurava-a há tempos, achando-se merecedor de obter aquele seu poder (segundo a sua história), mas as coisas não saíram como ele esperava...
A tal sorte coube a um menino de apenas 12 anos que alegremente sobrevoava a ilha num pequeno avião branco de listras vermelhas, de propriedade de seus pais (Stevan Sabah e Ruth Heleza), que veio então a cair...
O casal ficou desacordado.
O menino Rhoy, ainda em si, foi se arrastando com muito esforço até as águas e, ao tomar um pouquinho de água... esbarrou nela, sem saber do poder que a tal plantinha tinha (e foi então surpreendido) ...
De repente surgiu um grande clarão quase sem fim... quando então fora premiado pela flor roxa do jamaçu. (Que quer dizer encantamentos)
O menino, pasmado, caminhou então até os seus pais e, tocando-lhes, caiu sabre eles novamente o fôlego de vida.
Amedrontados... disseram assim:
- Rhoy tem poder?
- Sim, meus pais! - Respondeu ele. (Agora eu sou Rhoy do Jamaçu!).
E dali em diante começou todas as suas complicações e glórias!
O Jamaçu (de Bidd-Arabin) é parte do romance, Espelhos de sol de Cabral Veríssimo.
No romance entra como uma lenda e um filme feito pelo personagem de Fábio, que se casou com Bruna Maria (personagem principal) e montou uma produtora de filmes.
Nesse filme você conhecerá a dramática história da cantora Susi Dumont, que ficou presa na Ilha de Thurui, vigiada por capangas, que a mantinham ali para fazer os shows da ilha turística, em troca de uma ninharia de dinheiro.
(Mas no fim termina tudo bem!).
Capítulo primeiro
O Jamaçu de Bidd-Arabin
______________________________________
Batucava... E batucava, lá no seio das matas, com danças e cânticos natos, a grande tribo indígena de Bidd-Arabin.
Enquanto isso...
Stevan Sabah e Ruth Heleza sobrevoavam a famosa e grande ilha paralela ao mar com um avião branco de listras vermelhas. Ali estava também o pequeno Rhoy, um menino esperto de apenas 12 anos (filho do casal).
Sobrevoavam felicíssimos porque, para eles, era de todas as melhores aventuras... E iam pelos ares fazendo gracejos e admirando o azul do céu e o verde das matas.
O mar resumia toda a beleza daquela paisagem...
E trazia sobre lindas ondas espelhantes do brilho do sol uma notável barca azul (e, sobre ela, um moço vestido de branco).
De repente exclama:
- Não... não é possível! Ah, meu Deus!
- O que foi Stevan?
- O que foi papai?
- O avião está dando defeito... nós vamos cair...
- Ah, meu Deus! Vamos cair no meio dos índios!...
De repente, um Ah, ah, ah! Bem esticado se ouvia dos lábios amedrontados. E o avião caía...
Lá estavam eles caídos à beira de um lerdo riozinho que mal tinha forças para rolar pedrinhas.
Stevan e Ruth estavam desacordados com ferimentos em todo o corpo. Mas eram leves... porque o avião tinha caído sobre uma árvore e deslizado até o chão.
Rhoy, quase sem forças e ferido, engatinhava à beira do rio para molhar o seu rosto e tomar um pouco de água. Foi com muito esforço que conseguiu tocar as águas e beber enfim um pouco, já quase desfalecendo...
Rhoy, o menino esperto, desfalecia sem esperança de vida, considerando que seus pais já tinham partido deste mundo...
Mas, por sorte do destino, a sua mão cansada e franzina tocou em uma pequena flor roxa que tinha encantamentos!
Rhoy esbugalhou os olhos de pavor:
- Meu Deus, o que será isso? (Era uma luz que subia de dentro a flor roxa do jamaçu, que parecia um clarão elétrico).
Assustado, foi em direção ao seu pai, dizendo:
- Acorda papai, acorda!
E quando Rhoy tocou nele, então acordou assustado e começou a chorar...
- Ruth morreu, Ruth morreu... E agora? Meu Deus!
- Não chore, por favor, papai! Ela despertará com um toque de minha mão, qual fez com o senhor!
Então Rhoy tocou nela e Ruth despertou espantada, dizendo:
- Estão vivos?
- Sim, graças a Deus, estamos!
Levantando-se os três, foram aos pedaços de avião em busca de uma pasta de primeiros socorros e, enquanto cuidavam dos ferimentos, ouviam as explicações do menino acerca do poder que havia se manifestado naquela flor roxa (com clarões de encantamento).

(Minutos depois...)
Estavam todos contentes, comendo os lanches espedaçados que estavam entremeios as ferragens do avião. Era gostoso comer, falar e cantar, e mais ainda se banhar as águas do riozinho.
Os três riam de alegria pela grande sorte de estarem vivos, quando então começaram a ouvir rumores de vozes e esbarros de pernas entremeio as matas. Eles vinham trazendo tacos de morte (e rodearam-nos).
Morungu, morungu... Saboriá, riá, riá... E já foram encostando as flechas no peito dos três.
Mas o menino estava sentado à beira do riozinho com a mão bem perto da flor roxa, o jamaçu!
Então ouviu alguém que começou a lhe falar:
- Menino... Menino... arranque logo essa flor roxa e seja o jamaçu! (De Bidd-Arabin)
Rhoy, um tanto assustado, arrancou-a, e o jamaçu emanou um grande clarão... E à sua direita apareceu um homem vestido de branco com todas as instruções necessárias acerca do jamaçu.
Na cabeça ele portava um boné azul em que estava escrito assim, na sua frente: BOORGOM DO JOÃO (mestre mágico). Sob o boné havia pendurado um rabicho de cabelo, preso por uma fita vermelha.
O invisível mestre mágico Boorgom do Jamaçu se manifestava ao menino por ele ter tocado, sem saber, na flor roxa.
- Menino, menino! Agora você é um jamaçu, o mágico das aldeias de Bidd-Arabin.
Enquanto falava, irradiava-se uma grande luz!
E os índios fugiram tomados por muito medo... Boorgom foi levando toda àquela grande luz, dizendo:
- Se precisar me chame pelo nome: Boorgom do Jamaçu. (E eu lhe receberei)
O menino, assustado, apareceu diante dos seus pais, que estavam bem próximos, dizendo:
- Vamos daqui, papai e mamãe, estou fortemente assombrado...
- Sim, filho, nós também... vamos...
E foram rumo ao mar.
Porém, chegando próximo das aldeias, o menino explicava o que tinha acontecido. (E isso na linguagem indígena, pelo dom que recebera da flor roxa).
Mas irou-se o verdadeiro Bidd-Arabin, chefe das aldeias, porque ele procurava há muitos anos pela flor roxa que tinha o encantamento e, segundo a concentração e a experiência dos velhos índios, já era tempo de encontrá-la. O que tornava difícil encontrá-la era o fato de ser uma plantinha muito humilde à beira daquele riozinho.
Bidd-Arabin, o cacique, andava para lá e para cá, enfurecido...
E batia com a tabaca as suas mensagens... depois parava e exclamava com forte voz:
- Athano Noquitá, labroá, ithim... Orguibóo sullim: Athano poor lae Jamaçu. (Quero resgatar menino hoje... Cacique foi enganada! Quero poder de Jamaçu!).
Saíram então os guerreiros de Bidd-Arabin pelas matas e pela beira-mar em busca dos três... E crescia-lhes a ansiedade de encontrá-los...
E lá estavam os três desesperados, sem horas e sem transporte para fuga...
De repente viram um vulto que vinha mar afora e gritaram:
- Socorro!... Ajude-nos!
(Mas de lá era impossível ouvir o clamor de vozes, devido à distância e aos estouros das ondas).
Mas de lá se viam vultos...
Era Negro Velho que vinha mar afora, navegando com o seu barco pesado das pescarias... oras a hora não se sabia!
O nevoeiro se estendia mar afora, ocultando o resto de sol... No pequeno bolso, o velho relógio paralisado... já dormia sem o arrocho das cordas... No balanço das horas... O velho se entristecia, tomado por um gigantesco medo (do temporal e da ilha dos índios).
De repente uma grande alegria se dividia em duas partes: uma no mar e outra pelos três que diziam:
- Nos ajude, por favor!
Agora, cheio de coragem, Negro Velho vinha com seu barco pesado, quase indo a pique, trazend