Z-13) O visualísmo - movimento pós-moderno, 246 páginas
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Índice:

Tema Página

Visualismo maior............................................................................ 004
Introdução...................................................................................... 005

Primeira parte:
Integração da vida do escritor.
.
Dissertação: Etnia do Movimento Pós-moderno............................ 006
Primeiro livro: momentos... (Registro: 01/02/1. 996).
Tope 01/A (Vocação) ..................................................................... 007
Tope 01/B (A busca de conteúdo interior) ..................................... 008
Tope 01/C (Etnia vocacional) ........................................................ 009

Segundo livro: Espelhos de sol (Registro: 15/01/1. 999).
Tope 02 (Conclusão vocacional do escritor) ................................. 012

Terceiro livro: As barcas de Derlim (Registro: 18/06/2. 001).
Tope 3 (Visualismo do mundo externo) ........................................ 013

Quarto livro: Um cálix de sol (Registro: 18/06/2. 001).
Tope 4 (Busca do eu, que ficou aos doze anos) .......................... 014

Quinto livro: Tratados do surrealismo Registro: 17/02/2006
Tope 5 (A Ciência das artes) .................................................. 015

Sexto livro: comportamento humano (Registro: 17/02/2. 006).
Tope 06/A (Contextos com a realidade humana) ......................... 027
Tope 06/B (O racismo) ................................................................. 032
Tope 06/C (A desenhista) ............................................................. 034
Sétimo livro: caminhos de ferro
Tope 07 (Visualização amorosa) .................................................. 037

Oitavo livro: sessão histórica de nina Spear
Tope 08 (Os altos e baixos de Nina) ............................................ 043

Nono livro: ciclo dos 1.700 Sonetos............................................. 044
Tope 09 (O Visualismo em sonetos) ........................................... 046

Segunda parte:

O Visualismo dentro das duas Eras existentes............................. 048
O Visualismo dos cinco sentidos humanos (mais o sexto) ...
1. Audição...................................................................................... 049
2. Visão.......................................................................................... 051
3 e 4. Olfato e Paladar................................................................... 077
5. Tato............................................................................................ 075
6. Sexto sentido............................................................................. 073
Apologia aos inventores científicos..................................... 074 a 076

Terceira parte:

100 Sonetos pós-modernos:
(1 sextilha, 1 quintilha, 1 quadra e 1 terceto) ...................... 077 a 186

Quarta parte:
Trecho escolhido pelo escritor............................................. 187 a 230
Primeira parte
(Dissertação)


Etnia do Movimento Pós-moderno:

O Visualismo pós-moderno, ainda sustenta a carga da evolução pré-moderna, acrescida de conquistas de ponta na qual o modernismo o traz consigo, em honrados ombros envelhecidos, devido às coisas repetidas frisando a sua existência: mas quanto às inovações artística, científica e etc., os novos rebentos já frisam o nascimento de uma “Nova Era” onde o Visualismo pós-moderno, se revela!
E como se justifica isso? Na demonstração de apuros visuais de formas e materiais aplicados num movimento unânime da geração contemporânea: não só em obras artísticas e cientificas e, etc., mas na própria manifestação de vida humana e suas coisas complementares...
Há nessa geração um suspiro esvoaçador... Revelando exigências de perfeição em tudo que transita a vida ao consumo de roupas e objetos e, etc. (extraída do apuro de um espírito perceptível).
Observa-se... O invoco instalado na intuição pós-moderna espalhada no mundo inteiro; que por um lado, honra o “pai modernismo” (já um cansado da sobrecarga de ideias antigas); e por outro lado, já acrescentando as últimas visualizações globais com o afinco dos “pós”.
O Visualismo é um movimento que honra tudo isso (sobrevivendo daí) qual o filho, que sendo ajudado pelo o pai conclui os seus estudos, mas sempre procurando gerar coisas novas, indispensáveis para a mudança já prognosticada pela a evolução dos tempos, sobreposta aos sucessores do andamento...
Nesse andamento, quem não pode voar... que navegue, nade, pule, ande, role, rasteje, escorregue... há um variado meio de locomoção de corpos (...). Para avançar ao menos um pouco, saindo do modernismo e, escorregando para o pós-modernismo numa manifestação de movimento visual de evolução da própria espécie humana.
Diante a tal rebolo do tempo, tudo se evolui ou se acaba por uma consequência humana ou de natureza misteriosa, mas cada qual deverá fazer a sua parte dentro do espaço de existência de vida e, o espaço intelectual da vocação que possui.
Algum trecho citado logo abaixo exprime segredos das chaves em que pude abrir cada obra, mostrando os seus significados individualmente, para depois conclui num autor resumo, um sumo com misturadas essências num só sabor: o Visualismo pós-moderno.
O Visualismo começou em janeiro de 1. 994, com o livro momentos... (poesia de 112 páginas), que fora publicado em 1. 996.
E isso, só se concluiu no dia 02/01/2. 010. Num sábado pela manhã, quando psicologicamente, sintetizava a visualização de nove livros.


Primeiro livro: momentos...
(Registro: 01/02/1. 996).


Tope 01/A
(Vocação)

Estava eu em horas paradas...
Quando a solidão amortece a vida,
Para reviverem tempos vividos;
Quando então me surgiu um sol...
E ele se inclinava e vinha rumo a sul,
Sobejando-me raios dourados,
Sob um céu azul,
A me banhar com sábios talentos,
Sobre os meus valores miúdos...
- Enriqueceu-me com ilustres conteúdo!...
- Eram toques d’ ouro como lindas Appoggiatura,
Fazendo do gemido a valiosa literatura!
- Trago no peito hospitaleiro,
A estética de um poeta brasileiro.

Síntese: A vocação verdadeira traz em si, o reflexo de uma visualização mística justaposta à visualização dos cinco sentidos...
E as obras são testemunhas da sua existência (antes num campo invisível), mas depois visualizada no campo visível.
É claro! Que no mundo invisível também poderá ser visualizada, mas unicamente por aqueles que são os portadores, numa posição mística do sexto sentido.
A vocação imprime o resumo de cada episódio, vivido ou não, pois a realidade expressa artes e ciências... E, a ficção cria o inexistente de uma visualização oca... ou ainda, com verdades boiando sobre salivas na língua, que soube do queijo e desce do céu da boca.
A alma inspirada se revela na fala, no olhar, no cheiro, no ver, no tato, no comer saboreando o gosto. Aí está o sentido de todas as vocações; criando e edificando o mundo em castelos reais da evolução: Pulando e pulando... Sempre buscando novas criações e ajustes de melhoria naquilo que há em circulação existente.

Tope 01/B
(A busca de conteúdo interior)

Então, busquei conhecimentos profundos,
Para ilustrar os meus próprios desígnios...
Registrando os momentos!
Mas considerei as expressões profundas...
E as mais singelas, importantíssimas a nossa vida!
- Observei algumas almas...
Que transbordavam o fulgor de preciosos momentos!
E outras que, desfiguradas pela constante amargura...
Quase inconsoláveis, exprimiam penosos gemidos...

Às vezes me assento e debruço
Ao encosto duma cadeira, cansado em sonhos!...
Transbordando ideias recentes e antigas!
E, com os olhos quase vendados,
Pelas pálpebras umedecidas...
Mergulho os meus pensamentos
No íntimo dos tempos...
Revivendo os momentos singelos e profundos...
Para tirar dali agros ou doces sumos,
E derramar aos contextos poéticos.

Síntese: A busca de conteúdo interior se refere às inovações buscadas dentro do próprio conteúdo de alma: tanto de vocação quanto de experiência de vida; pois a vida oferece diversificados níveis de visualização social: Nível escolar, _ de poder aquisitivo, _ de região em que fora criado.
Sabemos que há uma diferença incrível de conteúdo apreendido por pessoas comuns, vividas em regiões diferentes, até mesmo dentro de um mesmo País. E quando se fala de quem tem dotes especiais para apreender as coisas e depois as imprimir em formas de arte (qualquer uma delas), então se nota diferenças de interior humano (na visão do mundo e na dimensão vocacional).

Tope 01/C
(Etnia vocacional)

(...), O poeta rabisca... aperfeiçoa!
Sofre e examina - aprende e ensina!
- Busca o conhecimento e a prudência o ilumina...
A cavalgar pelas páginas sofrida de sua sina.

Ultrajado muitas vezes,
Pela insensibilidade de certos críticos,
Que trazem consigo a má virtude de criticar,
Aqueles que se desdobram com sensibilidades
Para realizarem suas obras, deixando rastros visíveis!

O poeta garimpa... encontra e lapida preciosas pedras,
- Depois cavalga pelas páginas de diversos livros;
Talvez, montado num cavalo branco guerreiro,
Com sua expressão forte
De um invencível cavaleiro!

- Cavaleiro que encontrou no garimpo o ouro
E crê... que é de infinito valor!
Mas nem sempre ele mesmo vê
A força do exemplo que é!
- Porém; outros verãos nos dias vindouros...
Todos os seus exemplos
De força, esperança e fé.

A alma do poeta não morre...
Ela vive estendida nas páginas dos livros,
Para avivar o conhecimento de todos aqueles que,
Busca conhecimento dentro da cultura.

As obras de um poeta são imortais!...
Elas estarão sempre circulando na sensibilidade humana;
Discernindo essa esplendida luz!
Que é o conhecimento da nossa cultura.

Síntese: Se a etnia se refere à junção de um grupo biológico e cultural: temos aí o estudo de seres vivos e suas relaçõe