> AMOSTRA GRÁTIS 140/260 Páginas
×
> AMOSTRA GRÁTIS 140/260 Páginas
> AMOSTRA GRÁTIS 140/260 Páginas
R$ 0,00 FRETE GRÁTIS!
As vendas desta loja estão temporariamente desativadas.
AMOSTRA GRÁTIS 100-260 PÁGS.pdf
*BAIXAR"
https://cabralverissimo.jimdo.com/app/download/10578002452/AMOSTRA+GR%C3%81TIS+100-260+P%C3%81GS.pdf?t=1525644107
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
CLICAR NO LINK P/ COMPRAR A OBRA COMPLETA C/260 PÁGS
https://ciacabralverissimo.loja2.com.br/8308750--Triagem-de-Cronicas-Poesia-260-paginas

ÍNDICE
Temas páginas
I. Introdução: Como fazer uma boa crônica? (03)
II. Tipos de crônicas
1. O cronista de si mesmo
2. O cronista à distância
3. Crônica descritiva
4. Crônica narrativa
5. Crônica lírica
6. Crônica reflexiva
7. Crônica metalinguística
8. Crônica-comentário
III. Exemplo dado com o texto de referência (06 a 31)
IV. 200 Crônicas de entretenimentos (31 a 240)
Vocabulário (240 a 256)
Autobiografia (256 a 260)

I. NTRODUÇÃO:
COMO FAZER UMA BOA CRÔNICA?

Para fazer uma boa crônica é preciso escolher um fato que chame a atenção, através de jornais ou revistas, pois é muito importante que o tema escolhido desperte a atenção do próprio autor.
- Você precisa ler sobre este tema, e ter opiniões sobre ele, e colocá-las no seu texto, pois esta é a principal característica de uma crônica.
- Quando começar a escrever é importante que sempre deixe bem clara a sua opinião, relacionando o tema com você, como o que você pensa sobre o assunto. Coloque-se na situação sobre a qual está falando, e o que sente diante disso. Aponte o ponto de vista de outras pessoas, e se caso for aponte uma solução.
A origem da crônica surgiu quando o escriba, que estava a serviço do rei, faraó, ou qualquer pessoa de grande importância na hierarquia dirigente, registrava operações de compra e venda, e acompanhava seus chefes em todas as campanhas guerreiras, relatando todas as etapas como: derrotas, vitórias e conquistas.
Tais registros eram lidos pelos sacerdotes e depois repassados à população que tinha famílias nas guerras. Estes registros eram considerados simplesmente como um “diário de campanha”, cuja fidelidade aos fatos era duvidosa, visto que eram destinados a elogiar o chefe.
E essa tendência ainda permanece atualmente. No entanto, nos dias atuais o que mais se aproxima dos escribas é o noticiarista, que tem a função de fazer relatos do dia-a-dia, para jornais, rádios e televisões,
Prescindindo os comentários.

II. TIPOS DE CRÔNICAS

1. O cronista de si mesmo
O cronista de si mesmo é aquele que descreve seus próprios feitos. Isso pode ser bom ou ruim, pois alguns conteúdos podem ser ou não verídicos, podem parecer ridículos ou haver neles a auto exaltação.
2. O cronista à distância
É aquele cronista que somente relata os fatos, porém se mantém distante deles, ou seja, não está presente neles. Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se alimenta dos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro.
Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica se situa entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista.
Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam.
Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.

3. Crônica descritiva
A crônica descritiva é caracterizada pela linguagem conotativa, particularizada e com uma captação impressionista, ou seja, é a descrição de seres animados e inanimados, transmitido sempre de uma maneira dinâmica.
4. Crônica narrativa
O ponto principal de uma crônica narrativa é uma história, que se aproxima de um conto, porém um pouco menor. Conta um episódio inusitado cuja trama é leve e que pode ser compreendida facilmente. Envolve muita ação, poucas personagens, e um desfecho inusitado. A narração pode ocorrer em 1ª ou 3ª pessoa.
5. Crônica Lírica
A crônica é lírica quando a saudade, a emoção e a nostalgia aparecem no texto buscando interpretar de forma poética os sentimentos.
6. Crônica reflexiva
A crônica reflexiva é aquela cujo autor projeta sua interioridade sobre a realidade que está a sua volta, interpretando-a e registrando-a através de conjecturas, inferências e associações de ideias.
7. Crônica metalinguística - A crônica metalinguística é quando o autor escreve sobre o próprio ato de escrever, sob a forma de uma reflexão despretensiosa, de uma retrospectiva das primeiras experiências com as letras, de uma análise da palavra.
8. Crônica-comentário - A crônica-comentário é um texto cujo foco principal é a interpretação do autor sobre um determinado assunto, num ponto de vista quase jornalístico. Predominam as impressões críticas, com ironia, sarcasmo ou humor.

III. EXEMPLO DADO COM O TEXTO DE REFERÊNCIA

1. O CRONISTA DE SI MESMO
O cronista de si mesmo
É aquele que descreve seus próprios feitos.
Exemplo: 01

1. COISA DE LÍDER

Liderança pra mim, seu moço!
É sinônimo de maldade:
Os portadores desse cargo espezinham à vontade...
Machucam os seus subordinados
Com cabeça erguida - e continua marcha...

Endurecem a cara com atrevidas carrancas,
Mas muitas das vezes não entendem nada:
Fizeram alguns cursinhos
Que os certificam de que, são os tais!...

Mas não passam de opressores e bajuladores,
Quero ver esses, caras...
Esmigalhados aos caninos das onças famintas,
Porque são uns desgraçados – jamais, uns mitos.

Comecei a ser um desses tais, encarregados,
Mas pulei fora para nunca estar a Vanguarda
Maltratando um trabalhador, desnecessariamente.

Ser Líder seu moço, não é nada bom:
É... Muitas das vezes obrigar os subordinados
A prestar mais atenção...
Naquilo que já está pra lá de bom!

É uma espécie de engolir os elogios,
Ignorando os rios – de esforços que fizeram:
Ser Líder é inventar mentiras para criar efeitos
Psicológicos (Chantagens emocionais),
Na fiúza de ganhar elogios à custa da Equipe.